Por: Graziela Gama
Acho que tinha o mesmo medo de todo mundo. Afinal, primeira vez é primeira vez... Se ia doer, em que posição eu deveria ficar, se ia ser perfeito. Muitos ‘se’ na minha cabeça e eu doida pra mandar ver e acabar logo com isso. Pra mim, já estava virando um problema nunca ter experimentado tal coisa. Ficar perto, falar sobre isso e nunca ter feito, era vergonhoso.
Foi aí que conheci o Uellington. Ah, o Uellington... Um rapaz cheio de estilo, simpático e de mãos que parecem mágicas! Que mãos! Quando o vi, fiquei meio apreensiva, esperei ele preparar tudo enquanto eu esperava a melhor hora para abordagem perfeita.
Cheguei nele e disse em alto e bom tom:Me trança! Ele fez aquela cara de quem já estava acostumado a ouvir esse tipo de coisa. Mostrou-se interessado e mandou eu sentar em um local bem confortável para que ele começasse os trabalhos.
Nessa hora senti uma coisa se formando na minha cabeça, não sabia bem o que era, só sei que estava gostando de estar ali, sentindo aquilo. E ia crescendo, crescendo e ele super concentrado no que estava fazendo. Wellington mexeu com a minha cabeça e com minha alma, afinal eu estava aflorando naquele momento, me abrindo para um outro tipo de experiência.
A experiência é única, mas ainda não tive uma segunda vez. Espero que seja tão especial quanto a primeira, mas dessa vez quero curtir coisas diferentes. Fazer uso de umas coisas mais psicodélicas e ir até o final, porque de primeira fica meio difícil, não é?
Foi aí que conheci o Uellington. Ah, o Uellington... Um rapaz cheio de estilo, simpático e de mãos que parecem mágicas! Que mãos! Quando o vi, fiquei meio apreensiva, esperei ele preparar tudo enquanto eu esperava a melhor hora para abordagem perfeita.
Cheguei nele e disse em alto e bom tom:
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falo mesmo
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Nessa hora senti uma coisa se formando na minha cabeça, não sabia bem o que era, só sei que estava gostando de estar ali, sentindo aquilo. E ia crescendo, crescendo e ele super concentrado no que estava fazendo. Wellington mexeu com a minha cabeça e com minha alma, afinal eu estava aflorando naquele momento, me abrindo para um outro tipo de experiência.
A experiência é única, mas ainda não tive uma segunda vez. Espero que seja tão especial quanto a primeira, mas dessa vez quero curtir coisas diferentes. Fazer uso de umas coisas mais psicodélicas e ir até o final, porque de primeira fica meio difícil, não é?
"Cabeleireiro, não, cirurgião capilar!" Às vezes uma coisa simples faz um efeito maravilhoso, como foi a primeira vez que fiz, fiquei meio assim de estranhar, mas quando vi no espelho fiquei enlouquecida! Quero no meu cabelo todo! (LEIA+)
Por: Graziela Gama