Não tem aquele papo de "um pequeno passo para um homem e um grande passo pra humanidade"? Então, foi mais ou menos isso que a Feira Preta significou para o blog Trança *Nagô*. É muito bom ver que o que fazemos aqui no blog é reconhecido por várias pessoas. O que o @fabiopalves mais escutou foi: “Então é você?!”, ou seja, a Feira Preta foi marcada por grandes encontros, antes só feito via web.
Ao som de muito samba-rock, rap, hip hop e afro, a Feira Preta se desenrolou cheia de estilo e muito glamour. Negros na beca e negras impecáveis. Tudo quanto é cabelo Fazendo a Cabeça de todos. Dread’s, tranças, twist e black de todos os tamanhos e gostos!
O grande frenesi das meninas era a exposição das Barbies negras. São mais de 80 bonecas da coleção de Keffer. A Black Barbie mais cara é a Barbie Deusa da África, que está avaliada em 3 mil reais! Ou seja, as bonecas não estavam a venda, mas mesmo assim, causavam fascínio no publico feminino de todas as idades, em especial nas crianças que queriam, porque queriam, brincar com as bonecas.
A ONG Estimativa, que está abrangendo seu público pelo Brasil afora e não poderia ficar de fora! A Estimativa levou o Projeto Cinematicva – Cinemina para São Paulo com filmes que levaram questões importantes para campo da discussão como: racismo no emprego, racismo na publicidade, racimos na creche e bullying racial. “Esse projeto é para fazer com que as pessoas parem pra pensar. Nossa, isso já aconteceu comigo. São histórias nossas, são historias da vida real”, afirma Nini Silva, coordenadora da ONG.
Juliana Barauna, voluntária da ONG Estimativa fica feliz com o crescimento visível da feira, "A primeira vez que estive na feira foi por curiosidade. Se foram dois anos e hoje, trabalhando, vejo o amadurecimento do evento. Não há retrocesso, a Feira Preta avança", conta a moça.
Arte, artesanatos, make up para pele negra, basquete, sala de debates, moda, comidas, literatura, cosméticos eram alguns dos elementos que semearam o evento e, claro, shows, muitos shows! Como mestre de cerimonia, Max DMN comandou a feira no palco principal e recebeu o rapper Emicida.
“Eu só quero ser feliz andar tranqüilamente na favela onde eu nasci”. Com um clássico do #funkcarioca, Emicida começa seu show botando a galera pra dançar pular e cantar fechando assim o primeiro dia da feira em grande estilo.
Dá uma olhada as fotos:
Mas calma que nós vamos falar da feira!
Ao som de muito samba-rock, rap, hip hop e afro, a Feira Preta se desenrolou cheia de estilo e muito glamour. Negros na beca e negras impecáveis. Tudo quanto é cabelo Fazendo a Cabeça de todos. Dread’s, tranças, twist e black de todos os tamanhos e gostos!
O grande frenesi das meninas era a exposição das Barbies negras. São mais de 80 bonecas da coleção de Keffer. A Black Barbie mais cara é a Barbie Deusa da África, que está avaliada em 3 mil reais! Ou seja, as bonecas não estavam a venda, mas mesmo assim, causavam fascínio no publico feminino de todas as idades, em especial nas crianças que queriam, porque queriam, brincar com as bonecas.
A ONG Estimativa, que está abrangendo seu público pelo Brasil afora e não poderia ficar de fora! A Estimativa levou o Projeto Cinematicva – Cinemina para São Paulo com filmes que levaram questões importantes para campo da discussão como: racismo no emprego, racismo na publicidade, racimos na creche e bullying racial. “Esse projeto é para fazer com que as pessoas parem pra pensar. Nossa, isso já aconteceu comigo. São histórias nossas, são historias da vida real”, afirma Nini Silva, coordenadora da ONG.
Juliana Barauna, voluntária da ONG Estimativa fica feliz com o crescimento visível da feira, "A primeira vez que estive na feira foi por curiosidade. Se foram dois anos e hoje, trabalhando, vejo o amadurecimento do evento. Não há retrocesso, a Feira Preta avança", conta a moça.
Arte, artesanatos, make up para pele negra, basquete, sala de debates, moda, comidas, literatura, cosméticos eram alguns dos elementos que semearam o evento e, claro, shows, muitos shows! Como mestre de cerimonia, Max DMN comandou a feira no palco principal e recebeu o rapper Emicida.
“Eu só quero ser feliz andar tranqüilamente na favela onde eu nasci”. Com um clássico do #funkcarioca, Emicida começa seu show botando a galera pra dançar pular e cantar fechando assim o primeiro dia da feira em grande estilo.
Dá uma olhada as fotos:
leia - FEIRA PRETA 2010 #parte2