Realmente a Feira Preta foi quente, muito quente, mas quente não só no sentido figurado, tava quente mesmo, calor. Boa parte dos 85 mil visitantes foram no segundo dia, o que é maravilhoso! O que fez com que o termostato aumentasse ainda mais. Aja água para combater o calor. O segundo dia realmente foi quente agora no sentido figurado, com muito samba rock e shows como o de Thiago Thomé colaboram muito pra aumentar a temperatura do ambiente.
Thiago Thomé, que foi vencedor do concurso Preta in Festival, o Coral Renovation Mass Choir e o Trio Estadunidense Nu Beginnings tocaram os grandes sucessos da black music e soul.
“Um abraço negro um sorriso negro". Essa era a trilha enquanto eu chegava no samba de mesa onde o pessoal parava pra cantar, dançar e trocar aquela ideia gostosa com a nega do lado. Nas atrações de samba estavam os Amigos do João, em uma samba de roda, e o Quinteto Branco e Preto, que subiu ao palco principal logo após Thiago Thomé.
Era facil encontrar D'black andando pelos corredores, assim como Lazaro Ramos, com um pouco mais de tietagem por conta o seu livro infantil livro A Velha Sentada. No livro, Lázaro conta a história de Edith uma menina desanimada que passa os dias no computador.
Tudo quanto é cabelo Fazendo a Cabeça de todos. Dread’s, tranças, twist e black de todos os tamanhos e gostos!
As tranças não podiam ficar de fora dessa festa, mas que uma festa uma celebração da cultura afro! E claro, muito bem representada por vários salões de alta qualidade. Cabelos feitos de tudo quanto é forma e era só alguém sentar na cadeira para fazer algumas trancinhas e o público já se aglomerava em volta. “Todos estão aqui por gostam”, disse Miriam Nazaret, cordenadora do salão Gente de Tranças.
Como não poderia faltar, estava presente a Cia das Tranças, afinal eles tiveram sua idealização junto com a feira com apresentações bem performáticas e pra lá de estilosa e conceituada. “Feira Preta, nove anos companhia das tranças, nove anos. É legal que é uma forma de comemorar!”, conta Chris Oliveira, diretora da Cia das Tranças.
A Feira Preta é mais que um evento sócio cultural, é um evento econômico, pois movimenta cerca de 2,7 milhões de reais e apoia movimentos empreendedores ligados a cultura afro. “É um segmento altamente promissor. Hoje, as pessoas se auto-declaram negras e, aí, há oportunidade empreendedora. O mercado precisa enxergar essa população. Existem poucas empresas com desenvolvimento de produtos específicos para os negros”, diz Adriana Barbosa, idealizadora da Feira Preta em entrevista ao IG
Thiago Thomé, que foi vencedor do concurso Preta in Festival, o Coral Renovation Mass Choir e o Trio Estadunidense Nu Beginnings tocaram os grandes sucessos da black music e soul.
“Um abraço negro um sorriso negro". Essa era a trilha enquanto eu chegava no samba de mesa onde o pessoal parava pra cantar, dançar e trocar aquela ideia gostosa com a nega do lado. Nas atrações de samba estavam os Amigos do João, em uma samba de roda, e o Quinteto Branco e Preto, que subiu ao palco principal logo após Thiago Thomé.
Era facil encontrar D'black andando pelos corredores, assim como Lazaro Ramos, com um pouco mais de tietagem por conta o seu livro infantil livro A Velha Sentada. No livro, Lázaro conta a história de Edith uma menina desanimada que passa os dias no computador.
Tudo quanto é cabelo Fazendo a Cabeça de todos. Dread’s, tranças, twist e black de todos os tamanhos e gostos!
As tranças não podiam ficar de fora dessa festa, mas que uma festa uma celebração da cultura afro! E claro, muito bem representada por vários salões de alta qualidade. Cabelos feitos de tudo quanto é forma e era só alguém sentar na cadeira para fazer algumas trancinhas e o público já se aglomerava em volta. “Todos estão aqui por gostam”, disse Miriam Nazaret, cordenadora do salão Gente de Tranças.
Como não poderia faltar, estava presente a Cia das Tranças, afinal eles tiveram sua idealização junto com a feira com apresentações bem performáticas e pra lá de estilosa e conceituada. “Feira Preta, nove anos companhia das tranças, nove anos. É legal que é uma forma de comemorar!”, conta Chris Oliveira, diretora da Cia das Tranças.
A Feira Preta é mais que um evento sócio cultural, é um evento econômico, pois movimenta cerca de 2,7 milhões de reais e apoia movimentos empreendedores ligados a cultura afro. “É um segmento altamente promissor. Hoje, as pessoas se auto-declaram negras e, aí, há oportunidade empreendedora. O mercado precisa enxergar essa população. Existem poucas empresas com desenvolvimento de produtos específicos para os negros”, diz Adriana Barbosa, idealizadora da Feira Preta em entrevista ao IG
leia - FEIRA PRETA 2010 #parte2