Os tempos têm mudado com a afirmação e auto aceitação de
milhões de pessoas ao redor do mundo. Não querendo ficar para trás, é claro que
todas as grandes marcas aderiram ao que poderíamos caracterizar como um novo
tipo de publicidade. Tornando-se o que elas sempre deveriam ter sido. Tudo por
causa de um fenômeno notável nessa nova geração de consumidores: Ela não vai
onde não se vê!
Filhos de uma geração que experimentou a exclusão das mídias em larga escala, esses jovens são o resultado de décadas de orgulho sendo plantados. Nasceram com o fim da era N.W.A e o início da era Racionais. Eram crianças quando as Destiny’s Child cantavam “Say my Name” e adolescentes quando o trap se elevou de Atlanta. Hoje, eles são os jovens universitários ou recém formados que cantam Eterno de Djonga, consomem vídeos com dicas pra cabelos crespos e cacheados em ritmo frenético, aguardam novas temporadas de Dear White People e tem o R&B constantemente presente em seus fones de ouvido!
Por mais que muitas marcas tenham mudado a abordagem, não devemos deixar de observar que o objetivo disso não é exatamente social, mas sim econômico!
Precisamos evitar ilusões e seguir lutando por melhorias e diversidade em toda parte! O mundo é feito de diferenças, e marcas inteligentes sabem como valorizar isso!