Como todas as meninas que já falaram aqui meu sofrimento começou na infância, sempre tive o cabelo lindo [agora percebo isso] e com muito volume , aos 7 anos lembro da minha mãe fazendo escova PRA FICAR BONITO, o que me deixava com o triplo de volume e sem os cachos. Me rendia apelidos com juba de leão, bruxa, ravengar ... rs
Agora acho graça, mas era triste, porque a concepção estética do ser BELO pra mim era totalmente diferente daquilo que eu era. Eu usava pregador no nariz nas horas vagas pra afiná-lo, olha que absurdo. Era década de 80 e os relaxamentos americanos eram o BOOM do momento e experimentei de tudo. Quem lembra do Jennifer Black? Pois é minha priminha ficou careca usando ele.
Aí cresci, sempre insatisfeita com o que via no espelho e ouvindo comentários tipo esse: Que legal que você nasceu da cor da sua mãe (Negra) com os traços do seu pai (branco), aí comecei a experimentar de tudo mesmo. HENÊ INDIANO, CHOCOLATE, PROGRESSIVA, RELAXAMENTOS e etc. Quando alguma coisa dava errado, cortava curtinho e mudava a Química.
De uns anos pra cá após cortar o cabelo para mais uma mudança de Química, resolvi deixá-lo natural, percebi o quanto poderia ser bonita COMO DEUS ME FEZ. Confesso que tive algumas recaídas e relaxei depois de ouvir críticas da família e amigos.
Mas hoje olhando para trás vi o quanto fui burra, talvez porque somos criados assim ou por que damos ouvidos a tudo, não sei, mas ME SINTO MUITO FELIZ.
MAIS FELIZ ainda quando encontro Blogs como o Trança *Nagô* que nos estimulam nesta caminhada que deveria ser natural, mas que a sociedade cheia DE POPOZUDAS, ALISADA E BOMBADAS faz com que pareça estarmos nadando contra maré.
Hoje vejo o quanto meu cabelo pode ser versátil, uso tranças, dread, black, Flores, turbantes e etc. E quando tenho dúvidas ou quero inovar venho aqui conferir as novidades. Percebo o quando podemos ficar BEM sem nos inspirarmos em padrões dos outros.
Agora acho graça, mas era triste, porque a concepção estética do ser BELO pra mim era totalmente diferente daquilo que eu era. Eu usava pregador no nariz nas horas vagas pra afiná-lo, olha que absurdo. Era década de 80 e os relaxamentos americanos eram o BOOM do momento e experimentei de tudo. Quem lembra do Jennifer Black? Pois é minha priminha ficou careca usando ele.
Aí cresci, sempre insatisfeita com o que via no espelho e ouvindo comentários tipo esse: Que legal que você nasceu da cor da sua mãe (Negra) com os traços do seu pai (branco), aí comecei a experimentar de tudo mesmo. HENÊ INDIANO, CHOCOLATE, PROGRESSIVA, RELAXAMENTOS e etc. Quando alguma coisa dava errado, cortava curtinho e mudava a Química.
De uns anos pra cá após cortar o cabelo para mais uma mudança de Química, resolvi deixá-lo natural, percebi o quanto poderia ser bonita COMO DEUS ME FEZ. Confesso que tive algumas recaídas e relaxei depois de ouvir críticas da família e amigos.
Mas hoje olhando para trás vi o quanto fui burra, talvez porque somos criados assim ou por que damos ouvidos a tudo, não sei, mas ME SINTO MUITO FELIZ.
MAIS FELIZ ainda quando encontro Blogs como o Trança *Nagô* que nos estimulam nesta caminhada que deveria ser natural, mas que a sociedade cheia DE POPOZUDAS, ALISADA E BOMBADAS faz com que pareça estarmos nadando contra maré.
Hoje vejo o quanto meu cabelo pode ser versátil, uso tranças, dread, black, Flores, turbantes e etc. E quando tenho dúvidas ou quero inovar venho aqui conferir as novidades. Percebo o quando podemos ficar BEM sem nos inspirarmos em padrões dos outros.
Por:Angélica
#voceleu A Raiz da História
Bem, assim como tem em alguns blogs, aqui você vai pode conta a história do seu
cabelo. Contar todo o processo, seus medos, os resultados, o que ajudou . . .
Quer participar também?! Manda a história com fotos
pro e-mail:trancanago@gmail.com No assunto: A Raiz da História.
cabelo. Contar todo o processo, seus medos, os resultados, o que ajudou . . .
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