Meu nome é Lohana, sou do Rio de Janeiro e tenho 18 anos. A criança na foto é a Nayara, minha sobrinha, que tem 2 anos.
Tenho uma história parecida com a da Ligya, que já escreveu aqui para o blog. Eu usava tranças quando pequena e na minha turma no colégio eu era a única menina negra. Todas as meninas tinham cabelo liso e isso começou a me afetar. Então, com 9 anos, entrei nessa vida de relaxamento.
Meu cabelo sempre foi muito cheio e com os produtos ele foi caindo, ficando fraco e sem graça. Ano passado comecei a fazer street dance e comecei a andar com pessoas que curtem tranças, blacks e honram a cor!
No começo foi difícil, eu achava lindo nos outros, mas não conseguia imaginar isso em mim. Logo fui me adaptando, comecei a me interessar e decidi trançar novamente e amei!
Fui a alguns lugares onde as pessoas pareciam não acreditar no que viam, uns gostavam, outros estranhavam mas todos ficavam olhando. Até mesmo onde eu moro, passo pela rua e viro o centro das atenções. É engraçado.
Isso, pra mim, foi uma lição: Comecei a me dar mais valor, dar mais valor a minha cor e ao cabelo que Deus me deu.
E a minha sobrinha? Bom... Toda a família ensina a pequena a gostar do cabelo desde já. E ela se diverte, curte o cabelo, arruma sozinha, mostra pra todos na rua. Quando ela se arruma em casa, põe uma flor no cabelo e diz que está linda. E esperamos que ela continue assim.
Tenho uma história parecida com a da Ligya, que já escreveu aqui para o blog. Eu usava tranças quando pequena e na minha turma no colégio eu era a única menina negra. Todas as meninas tinham cabelo liso e isso começou a me afetar. Então, com 9 anos, entrei nessa vida de relaxamento.
Meu cabelo sempre foi muito cheio e com os produtos ele foi caindo, ficando fraco e sem graça. Ano passado comecei a fazer street dance e comecei a andar com pessoas que curtem tranças, blacks e honram a cor!
No começo foi difícil, eu achava lindo nos outros, mas não conseguia imaginar isso em mim. Logo fui me adaptando, comecei a me interessar e decidi trançar novamente e amei!
Fui a alguns lugares onde as pessoas pareciam não acreditar no que viam, uns gostavam, outros estranhavam mas todos ficavam olhando. Até mesmo onde eu moro, passo pela rua e viro o centro das atenções. É engraçado.
Isso, pra mim, foi uma lição: Comecei a me dar mais valor, dar mais valor a minha cor e ao cabelo que Deus me deu.
E a minha sobrinha? Bom... Toda a família ensina a pequena a gostar do cabelo desde já. E ela se diverte, curte o cabelo, arruma sozinha, mostra pra todos na rua. Quando ela se arruma em casa, põe uma flor no cabelo e diz que está linda. E esperamos que ela continue assim.
#voceleu A Raiz da História
Bem, assim como tem em alguns blogs, aqui você vai pode conta a história do seu
cabelo. Contar todo o processo, seus medos, os resultados, o que ajudou . . .
Quer participar também?! Manda a história com fotos
pro e-mail:trancanago@gmail.com No assunto: A Raiz da História.
cabelo. Contar todo o processo, seus medos, os resultados, o que ajudou . . .
Quer participar também?! Manda a história com fotos
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