Por: Debora Brito
Privada de bar (balada/boteco) mijada ou cagada já estamos acostumadas: xixi em pé ou escorada.
Odeio banheiro podre! Como pode ter mulher que contribuem pra isso acontecer?! Mas pior que isso, É O BANHEIRO SEM PORTA! Não sei se foram quebradas, roubadas, retiradas para restauro, mas nenhum ser humano merece isso. Ainda bem que não bebo cerveja nesse estabelecimento em especial, assim evito futuras idas ao banheiro; vou no início da balada e fico nos destilados. Rezando pra não precisar ir de novo.
Cade as portas minha gente?! Ou cortinas de plástico de 1,99?! Que desespero que me bate ver as dobradiças solitárias fixadas nas divisórias! Ainda tenho que segurar a calça pra não molhar a barra no chão molhado (leia-se xixi/mijo/cerveja/bile) e ter que me equilibrar com o outro braço na parede suspeita, o mesmo braço que sustenta a bolsa e ainda tem a problemática da calcinha travando a abertura das pernas...e a parte do papel higiênico nem vale a pena comentar. Isso tudo em meio a preocupação aguda de que a qualquer momento pode entrar uma estranha hetero (ou homo), bêbada (ou não), sozinha ou acompanhada (por uma trupe de colegas ou por algum cara), e te ver assim, trabalhada na vergonha e escrotidão de estar naquela pose, naquela situação constrangedora embaraçosa...
Por: Debora Brito
Email:deborasbrito@ig.com.br
http://www.fotolog.com.br/dbura/
Odeio banheiro podre! Como pode ter mulher que contribuem pra isso acontecer?! Mas pior que isso, É O BANHEIRO SEM PORTA! Não sei se foram quebradas, roubadas, retiradas para restauro, mas nenhum ser humano merece isso. Ainda bem que não bebo cerveja nesse estabelecimento em especial, assim evito futuras idas ao banheiro; vou no início da balada e fico nos destilados. Rezando pra não precisar ir de novo.
Cade as portas minha gente?! Ou cortinas de plástico de 1,99?! Que desespero que me bate ver as dobradiças solitárias fixadas nas divisórias! Ainda tenho que segurar a calça pra não molhar a barra no chão molhado (leia-se xixi/mijo/cerveja/bile) e ter que me equilibrar com o outro braço na parede suspeita, o mesmo braço que sustenta a bolsa e ainda tem a problemática da calcinha travando a abertura das pernas...e a parte do papel higiênico nem vale a pena comentar. Isso tudo em meio a preocupação aguda de que a qualquer momento pode entrar uma estranha hetero (ou homo), bêbada (ou não), sozinha ou acompanhada (por uma trupe de colegas ou por algum cara), e te ver assim, trabalhada na vergonha e escrotidão de estar naquela pose, naquela situação constrangedora embaraçosa...
Por: Debora Brito
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