18 outubro 2010

Banda Mato Seco

É seco, mas não morto!

Por: Fernanda Moraes

Salve Salve Simpatia! Tô de volta por aqui pra dividir uma experiência musical com vocês. Posso afirmar que algumas coisas precisam ser conquistadas também na música. Vou ser sincera: Tem música que fala, fala e só enrola. Não transmite mensagem. E isso acontece tanto no samba quanto no reggae, mas alguns ritmos são mais do que só ritmos ou só música, são movimentos culturais.

Enfim... Eu fui conquistada pela banda Mato Seco em seu último show, dia 09/10/10 na Lona Cultural de Realengo (RJ), que por sinal tem sido muito bem freqüentada no último mês.

Mato Seco? Reggae? Ham?! Pois é... Vou explicar: A Mato Seco é aquela banda que toca:"Fogo na babilônia, fogo na babilônia!". Lembraram? Não? Mas então com essa vai ficar mais fácil: "O seu mal pensado, o seu mal olhado não me faz andar pra trás e nem ficar parado,não!"

Bem a banda Mato Seco surgiu em 2002 na região do ABC Paulista, e sofre uma grande influência do Reggae Ortodoxo. A Mato Seco se intitula "O estopim para incendiar a babilônia". Foi o ex-guitarrista, Marcos Eduardo, que após uma viagem ao Cerrado, que deu nome a então banda de reggae.

"Seco, mas não morto. Seco, mas ainda vivo. Mato Seco!"


Seus integrantes são motivados pelas palavras de bem e propagam o amor e a paz através de músicas como Jah sabe, Jah vê.

Particularmente falando, o que me deixou apaixonada pela banda foi a forma simples que eles tocam. Eles fazem acontecer... E os metais são o auge! Tudo de muito bom gosto. O vocalista, Rodrigo Piccolo, que é super politizado é outra uma marca da banda que impressiona.


Gostou? Então corre lá no My Space dos caras. Garanto que se você gosta de reggae vai achar no mínimo sensacional!

Bless UP!

Por: Fernanda Moraes