Por:Graziela Gama
O Estação Hip Hop, evento que prometeu abalar as estruturas de Madureira, cumpriu e foi além das expectativas. Tanto o público quanto os convidados ilustres se sentiram contagiados com a proposta do Estação.
A proposta do evento foi promover a integração dos elementos de cultura de rua: música, moda e, o que não poderia faltar em um evento apoiado pelo Trança *Nagô*, cabelo! Tudo em um misto, como afirmou Romeu R3 em parte da sua rima. “Estação Hip Hop,unindo a música com a maneira de se vestir”.
Os anfitriões da festa Romeu R3 e Jota Mc, rappers do Conexão 22, abriram o evento com suas rimas e trocadilhos fizeram com que a troca com o público fosse inevitável. A impressão que se tinha era que todos se completavam como afirma Nega Gizza. “Quando há a interação com o público, é sinônimo de sucesso. Foi ótima a apresentação da cultura Hip Hop para as pessoas que não conheciam. Essa primeira impressão, quando é bem feita, atinge a todos de todas as classes sociais”.
O desfile das grifes XXL-RJ, D’Negro e Pretto Básico foi completado pelas rimas dos rappers do Conexão 22. A cada rima bem sucedida, o público ovacionava as modelos e as vestimentas, tudo em sincronia com a música. Riane Leandro que é produtora de eventos, mas foi modelo conta que achou uma experiência diferente. “Eu adorei o desfile por ter sido descontraído, interagimos com o público e fiquei muito a vontade em representar a marca”, afirma Riane.
A proposta do evento foi promover a integração dos elementos de cultura de rua: música, moda e, o que não poderia faltar em um evento apoiado pelo Trança *Nagô*, cabelo! Tudo em um misto, como afirmou Romeu R3 em parte da sua rima. “Estação Hip Hop,unindo a música com a maneira de se vestir”.
Os anfitriões da festa Romeu R3 e Jota Mc, rappers do Conexão 22, abriram o evento com suas rimas e trocadilhos fizeram com que a troca com o público fosse inevitável. A impressão que se tinha era que todos se completavam como afirma Nega Gizza. “Quando há a interação com o público, é sinônimo de sucesso. Foi ótima a apresentação da cultura Hip Hop para as pessoas que não conheciam. Essa primeira impressão, quando é bem feita, atinge a todos de todas as classes sociais”.
O desfile das grifes XXL-RJ, D’Negro e Pretto Básico foi completado pelas rimas dos rappers do Conexão 22. A cada rima bem sucedida, o público ovacionava as modelos e as vestimentas, tudo em sincronia com a música. Riane Leandro que é produtora de eventos, mas foi modelo conta que achou uma experiência diferente. “Eu adorei o desfile por ter sido descontraído, interagimos com o público e fiquei muito a vontade em representar a marca”, afirma Riane.
A maquiadora Gaby Castro que faz faculdade de estética conta que além de adorar o estilo de roupas que foram mostradas no desfile, usa. “Eu adoro essa mistura que acontece na cultura de rua. A combinação de tantas cores e estilos acaba fazendo uma união homogênea. As roupas, realmente, estavam lindas e eu quero algumas”, afirma. Marcio Vaz, dono da grife Pretto Básico, completa. “Esse estilo hi low,que é a mistura de peças mais elaboradas com outras mais básicas, foi o ponto chave do desfile. Além disso, o misto com a música foi de uma sincronia inexplicável”, confirma Márcio.
O Romeu R3 e Jota Mc comandaram a Batalha de MC que fez todos cairem na gargalhada. Patrocinado pelo Blog Trança*Nagô* , finalizou a noite em grande estilo. O grande vencedor da Batalha das logos foi o MC Nodri. Ao contrario de muitas batalhas de MC, que instiga o confronto direto, a Batalha da Logo segue no melhor estilo Batalha do Conhecimento, a onde o MC tem contato com varias logomarcas e tem que desenvolver a melhor rima possível.
Enquanto isso tudo rolava, as trancistas da ONG Estimativa faziam o cabeça de todo mundo. Linhas de todas as cores e tranças de todos os jeitos animaram principalmente as meninas. “Eu nunca fui a um evento tão completo assim, com tantas atividades numa só. As meninas trançando o cabelo da gente foi o máximo”, afirma Danielle Maciel que é estudante. E completa “Trança é um diferencial, essa é uma moda que abrange todo mundo, basta ter estilo”.
O Hip Hop, que surgiu no final da década de 70, apresentado no Estação, de acordo com os participantes do evento apresentou sua força e valorizou ainda mais o movimento. “Para quem viu pela primeira vez como é um evento Black, ele foi representado muito bem”, afirma Roberto Menezes, modelo. As tendências e referências também foram mostradas e confirmadas pelos convidados. “Para quem não conhecia, conseguiu passar aquilo que o movimento realmente é”, conta o modelo Wellington Eduardo.
FOTOS: Jessica Pansini e Efraim fernandes
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